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Após a celebração do Dia da Independência da Finlândia ser interrompida por um ataque terrorista ao Palácio Presidencial e convidados ilustres serem feitos reféns, um oficial do serviço de segurança tenta descobrir quem está a tentar desestabilizar a Europa.
Reviews e Crítica sobre Ataque Terrorista
O thriller de ação finlandês descongelado Attack on Finland segue obedientemente o conjunto de instruções que veio na caixa. É montado com competência, mas o produto construído é indistinguível de qualquer outra coisa montada a partir dessas mesmas instruções padronizadas.
Baseado no romance 6/12 , de Ilkka Remes, de 2006 , é um filme de ação relativamente direto no qual o presidente finlandês e outros dignitários do estado são feitos reféns por terroristas durante uma recepção de gala em Helsinque em homenagem ao dia da independência do país, 6 de dezembro. Os mocinhos incluem o oficial de segurança das Operações Policiais Conjuntas da UE (Pääkkönen) designado (inexplicavelmente, dada sua patente) para negociar a crise, e seu interesse amoroso/colega de trabalho (Blondell), que coincidentemente se encontra entre os convidados detidos enquanto trabalha como guarda-costas de um proeminente general pró-OTAN (Gracic). Além dos lacaios mascarados metralhando seu caminho para a obscuridade, os bandidos incluem o filho moralmente conflituoso de um criminoso de guerra sérvio com grandes problemas paternos (Gudnason, a melhor coisa aqui – lembra de sua virada astutamente implacável como a estrela do tênis sueco em Borg vs. McEnroe ?), e um mafioso russo implacável no negócio de lavagem de dinheiro e desinformação (Ulfsak). Uma repetição de clichês visuais e auditivos narcotizantes acompanham a narrativa rotineira: um mar de rostos intensamente focados iluminados por dezenas de telas de computador em um centro de comando escuro; uma amarelinha de locais europeus identificados em tomadas de estabelecimento indefinidas; uma trilha sonora pulsante que lembra uma locomotiva barulhenta saindo de uma estação de trem. Isso não se parece em nada com o noir nórdico absorvente da televisão e do cinema escandinavos modernos. Parece mais com a boa e velha mediocridade americana.
Ataque à Finlândia (alternativamente intitulado Omerta 6/12 ) foi uma produção problemática, primeiro gestando no inferno do desenvolvimento por mais de uma década e depois ando por alguns problemas complicados depois que Louhimies substituiu seu diretor original, Antti Jokinen, no início das filmagens. (Uma sequência planejada e uma série de televisão de seis partes relacionada foram descartadas quando Jokinen deixou o projeto.) Mas o drama dos bastidores e as consequências subsequentes não explicam por que este filme o torna tão desinteressantemente seguro. O momento fortuito de seu lançamento, no entanto, pode fornecer um mínimo de graça salvadora. As tensões políticas subjacentes entre a Finlândia e a Rússia, que fazem fronteira, remontam a séculos, com a manifestação mais recente desse atrito sendo a solicitação formal da Finlândia em maio para se juntar à OTAN após a invasão da Ucrânia pela Rússia. Aqui, a possibilidade de filiação finlandesa à organização do bloco europeu acaba sendo um elemento crucial na trama do filme, embora dificilmente seja reveladora em qualquer sentido dramático. Ainda assim, sorte é melhor do que sorte nenhuma e, no caso desse empreendimento clonado, ele deve aproveitar qualquer sorte que aparecer.
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